Depois de muitas tentativas de ir ao cinema nas últimas semanas (sim... final e início de ano é sempre um caos!), consegui assistir a Marley e Eu! Gente, que cachorro era aquele? realmente, o melhor Pior cão do Mundo!
Eu já tive alguns bons Marleys. A última que entrou para a família foi a Zuca, filha da Bel, também membro familiar. A Zuca não é de raça nenhuma definida, porém se parece bastante com um mini labrador com rabo meio enrolado. Nasceu lá em casa mesmo, de uma ninhada de 4 filhotes. Todos lindos e maravilhosos, como a mãe. O pai nem cito, pois não sabemos ao certo qual dos cães que entrou pátio a dentro que é o legítimo! Enfim, dos 4 filhotes a Zuca sempre foi a mais gorda e com cara de ser a mais braba. Toda preta com apenas as sobrancelhas da cor do Marley do filme.
Muito espoleta, obviamente comia tudo o que via pela frente: pano de chão, vassouras, a porta do quarto delas, a cama (nossa! a cama nem se fala!), a roupa, as folhas das árvores ao alcance dela... enfim, tudo o que ela conseguia enfiar os dentes, certamente tinha os dias contados. Um belo dia, minha irmã acorda de manhã e percebe que o parachoque do carro está todo comido. Não contente, a Zuca, na mesma semana, comeu todo o reboco da parede da área da frente. Onde ela alcançava ela comia. Deixou o chão do pátio branco, igual a neve em pó. Um caos. A minha sorte é que eu não ficaria em casa no final de semana para ver o desenrolar da história.
Hoje fazem parte ativamente da minha vida, 3 cães: a Zuca (apelidamos ela de Zucaloca), a Bel (mãe da Zuca) e a Zara, uma dálmata linda de morrer. Porém, depois de toda essa experiência com a Zuca, a Bel, a Zara, mesmo tendo visto o filme e ter passado pela minha vida zilhões de outros cães, não há como sobreviver sem um deles. Eles são maravilhosos, amigos, parceiros, companheiros. Nos enchem de carinho! Nos entendem, existe coisa melhor do que encontrar alguém que nos entenda? Impossível não ter um para dividir o tempo...
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