quarta-feira, 3 de agosto de 2011

As mulheres brasileiras

Olá!!!!! Fiquei algum longo tempo sem aparecer por aqui, mas agora fiz uma promessa para a pessoinha aqui: vou me puxar e voltar a marcar presença!!!!!
Bom, para voltar com chave de ouro, quero compartilhar algo que tenho ouvido com freqüência de uma colega um tanto quanto “de longe”! A Natalie, uma colega alemã que está no Brasil há mais de meio ano.

Bem, a Natalie passa oito horas por dia entre pelo menos 4 mulheres brasileiras. Depois de tanto tempo nos ouvindo e tentando entender o que rapidamente falamos, ela com frequencia desabafa: eu não entendo as mulheres brasileiras! Mas, pq ela fala isso? Simples! Ela nos vê economizando calorias no almoço para emagrecer. Falando que precisamos fazer alguma atividade física, pois estamos muito sedentárias. Falando em iniciar o projeto verão, pois precisamos perder uns quilinhos para usar biquini! Falando da fulana, tipo “é... ela tem um corpão!”.

Ok, ok, ok. Até aí, nada demais pra ti, certo?! Claro! Ela diz que não nos entende pq pensa: “ah.... o homem brasileiro gosta mesmo é de mulher com curvas”. Tá aí! Estou começando a me convencer que o meu marido gosta das minhas curvas!!!!!!! Projeto verão para as curvas já?!

Obs.: troquei uma palavra mais agressiva ao ego feminino por “com curvas”. Vcs entendem, né?! Para os meus ouvidos, foi como um remédio!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

EDUCAÇÃO ABRE PORTAS

Em novembro passado visitei o Rio de Janeiro com 2 casais de amigos do peito muito próximos. Para nos locomovermos por lá, contratamos um taxista amigo de outros amigos fãs do Rio. O cara era a nata figura carioca: fala recheada de gírias, apaixonado por cerveja, adorador de mulher de biquíni, falava quase que tempo integral em seu Nextel. Enfim, o verdadeiro carioca da gema. Um homem com seus 40 e poucos anos, nascido na favela, família grande, muito filhos. Era gordo – seu apelido, inclusive, é Gordo – mas realizou uma cirurgia bariátrica e perdeu seus 80 kg.

Este homem, carioca da gema, nos levou pra cima e pra baixo na Cidade Maravilhosa. Na primeira noite nos deixou na Lapa, recomendando onde poderíamos caminhar e onde não. No outro dia nos proporcionou uma das maiores emoções que nós 6 tivemos: sambar a tarde inteira numa escola de samba, regada a muita feijoada carioca. No final do dia não tínhamos pés. No 3º dia passeamos pelo centro, num dia nublado. Aproveitamos que o dia estava nublado e lá fomos nós para a Confeitaria Colombo. No 4º e último dia, fomos aos tradicionais pontos turísticos do Rio. Enfim, após passar todo esse tempo com um então desconhecido, ouvimos que a educação abre portas. Educação conquista qualquer pedido de desculpas.

Sábias palavras que, no fogo de palha, no auge de uma discussão, são esquecidas pelos intérpretes. Bom mesmo seria se a educação fizesse parte do interior humano até mesmo em momentos de altas discussões.

Miss Simpatia

No último domingo, voltando de “Tapes Beach”, eu e Cadu fizemos um pit stop numa daquelas Marinas-Maravilhosas do Guaíba para almoçar. Estávamos bem felizes admirando as belezas naturais que a fama da poluição esconde dos porto-alegrenses e, de repente, entra marina-maravilhosa adentro uma moça, muito bonita, mais na moda impossível: com um desses chapéus que estão super em alta: o panamá.

Ela era uma mulher elegantérrima, bem vestida, chegando numa pose só. Entretanto, tinha algo que apagava todo seu charme: sua auto-confiança era tamanha que não parecia precisar de mais ninguém para viver a vida. Sou a favor da auto-confiança, porém tudo a seu momento e na dose certa. Com meus bons e velhos ouvidos, escutei: “canso de pedir orçamentos para os salões e não tenho retorno a tempo de fechar contrato com meus clientes. Parece que as pessoas não tem o comprometimento devido com seus negócios”.

No mesmo momento entendi porque ela não recebia os retornos tão esperados.

Virgulinhas, virgulinhas



Você já se deparou com aqueles textos imensos sem nenhuma pontuação? Tudo bem, uma escapadinha, um erro de digitação até desce, mas o que são aqueles textos sem vírgulas? Não consigo enxergar meu mundo sem elas, sem esse pequeno risco curvado.
Agora, vai dizer que ao ler um texto sem pontuação não dá coceira? Ao menos comigo é assim. Parece que eu nasci há 10 mil anos atrás. Mas o pior de tudo isso é a falha de comunicação que a ausência de pontuação pode causar. Falo por experiência própria.

Dia desses um colega me enviou um e-mail que deveria ter vírgula, porém seu dedo escapou e ele colocou um espaço. Continuou a frase e encerrou com um “.!”. Estava dada a largada na falha de comunicação. O que era para ser uma pergunta, tornou-se uma afirmação. O assunto que deveria ter uma continuidade, encerrou por ali. Algumas semanas depois ele me questionou: “como ficou aquele assunto do fulano?”. Eu, prontamente respondi: “Ué, não ficou resolvido?”. Pois é. Frio na barriga e lá fomos nós tentar tapar o espaço sem vírgula.

Como, no final tudo vira pizza, sentamos na graxa com a falha de comunicação.

Viu como um ponto mal colocado pode causar transtornos?


Fonte da imagem: http://alinegrilo.blogspot.com/2010_05_01_archive.html

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ah, FÉRIAS!

Nada como sair do trabalho e vir para casa, curtir uma novelinha, dar uma espiadinha no que rola pelo mundo afora, ver o que queremos ver, ouvir as músicas que gostamos de ouvir. Fazer as unhas! Até limpar a casa. Oh vida boa essa, pena que o tempo é curto. Justamente por isso que temos que aproveitar cada minuto de folga. Exercitar o ócio faz bem para a mente e o coração.

Se não tivéssemos o ócio, como viveríamos? Seria impossível, principalmente considerando a velocidade em que o mundo gira, evolui, nos envolve, nos estressa. São poucos os privilegiados que contam com minutos de silencio para encontrar-se com o eu interior.
Mas é isso aí, temos é que aproveitar!