No último domingo, voltando de “Tapes Beach”, eu e Cadu fizemos um pit stop numa daquelas Marinas-Maravilhosas do Guaíba para almoçar. Estávamos bem felizes admirando as belezas naturais que a fama da poluição esconde dos porto-alegrenses e, de repente, entra marina-maravilhosa adentro uma moça, muito bonita, mais na moda impossível: com um desses chapéus que estão super em alta: o panamá.
Ela era uma mulher elegantérrima, bem vestida, chegando numa pose só. Entretanto, tinha algo que apagava todo seu charme: sua auto-confiança era tamanha que não parecia precisar de mais ninguém para viver a vida. Sou a favor da auto-confiança, porém tudo a seu momento e na dose certa. Com meus bons e velhos ouvidos, escutei: “canso de pedir orçamentos para os salões e não tenho retorno a tempo de fechar contrato com meus clientes. Parece que as pessoas não tem o comprometimento devido com seus negócios”.
No mesmo momento entendi porque ela não recebia os retornos tão esperados.
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